Escolas
Educação Básica
Educação Infantil
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Educação de Jovens e Adultos
Educação Indígena
Educação do Campo
Educação Especial
Educação para a Diversidade
Educação Ambiental e Saúde
Legislação
Saúde na Escola
Programa Saúde na Escola – PSE
Transversalidade
Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente
Material de Apoio Pedagógico
ProEASE
Programa de Uso Racional de Água e Energia nas Escolas
Juventude em Ação – Agenda 21
Olimpíadas de Saúde e Meio Ambiente
Educação Fiscal
CIEA
Hortas Escolares
Saúde Ocular
Educação corporal, artística e cultural
Jogos Estudantis
Educação Integral em Tempo Integral
Currículo
Sistemática de Acompanhamento Pedagógico
Programas e Projetos Estruturantes
Educação Profissional
Jornada Pedagógica
Educação Superior
Rede Escolar
Infraestrutura
Gestão da Informação Educacional
Informações Educacionais
Sistemas de Informações Educacionais
Estatísticas Estaduais da Educação
Gestão Regional
NTE 01 - Irecê
NTE 02 - Bom Jesus da Lapa
NTE 03 - Seabra
NTE 04 - Serrinha
NTE 05 - Itabuna
NTE 06 - Valença
NTE 07 - Teixeira de Freitas
NTE 08 - Itapetinga
NTE 09 - Amargosa
NTE 10 - Juazeiro
NTE 11 - Barreiras
NTE 12 - Macaúbas
NTE 13 - Caetité
NTE 14 - Itaberaba
NTE 15 - Ipirá
NTE 16 - Jacobina
NTE 17 - Ribeira do Pombal
NTE 18 - Alagoinhas
NTE 19 - Feira de Santana
NTE 20 - Vitória da Conquista
NTE 21 - Santo Antônio de Jesus
NTE 22 - Jequié
NTE 23 - Santa Maria da Vitória
NTE 24 - Paulo Afonso
NTE 25 - Senhor do Bonfim
NTE 26 - Salvador
NTE 27 - Eunápolis
Gestão Escolar
Projeto de Prevenção ao Uso Abusivo de Drogas
Transparência na Escola
Estudantes
Educadores
Institucional
Municípios
Professora escolhe a Sociologia para que estudantes sejam agentes de transformação de suas realidades
Ao escolher a Sociologia para lecionar, a professora Natália resolveu contribuir para que o processo de ensino e aprendizagem em sua sala de aula também fomentasse nos seus estudantes o potencial que cada um carrega para ser um agente de transformação de suas realidades. Para isso, resolveu lançar um olhar diferenciado, que conseguisse trafegar pelas incertezas, medos, receios e potenciais de cada um.
“Prestar atenção no outro parece uma bobagem, mas é um gesto precioso. Ser professora lapidou esta habilidade, porque não existe professor sem o aluno e a nossa função é compor com os estudantes. Estar atenta faz com que possamos entender até que ponto estamos conseguindo fazer isso. A vida é um grande diálogo, uma troca, devemos sempre evitar estar falando sozinhos", avalia.
Filha dos pernambucanos Ângelo Roberto e Márcia Tereza, Natália Figueiroa nasceu em Maceió e veio para Bahia quando era criança. “Adotei Salvador como lugar de pertencimento. Sou grata por habitar este espaço com tanta ancestralidade e força. A Bahia não dá espaço para a acomodação, ela nos desafia, nos move, nos põe a pensar e é justamente isso que eu gosto nela”. A energia movida pelo dendê e o exemplo dos pais motivaram Natália a seguir uma carreira acadêmica intensa. Com 32 anos, a jovem professora possui licenciatura e mestrado pela Universidade Federal da Bahia e faz doutorado na mesma instituição.
“Aprendi em minha jornada que o conhecimento, o trabalho e a profissão não eram apenas uma forma de conquistar o sustento e sim uma possibilidade de interferir no mundo. A docência é a forma com que tento fazer isso”, analisa a professora da rede estadual, que atua há nove anos no Centro Estadual de Educação Profissional - Isaías Alves.
Para Ângelo e Márcia, a educação dos três filhos era uma prioridade absoluta. “Minha infância e adolescência foram marcadas pelo encontro feliz com a escola. Nunca vivi o processo de escolarização como um fardo, mas como um processo de encontro com a diferença. Meu pai faleceu em um acidente de carro quando eu tinha 18 anos, mas tenho em minhas melhores lembranças as cenas de nós dois estudando, quando eu tinha alguma dificuldade. Apesar de trabalhar muito, ele conseguia parar e me ensinar. Minha mãe é uma pessoa muito dedicada e mostra, até hoje, que produzir alegria é fundamental para trabalhar. Ela ressalta a importância de festejar, dançar, sorrir e de olhar para o mundo com um friso de humor. Carrego estas características em minhas aulas, o que ajuda a contornar as dificuldades”.
Danielle Santos tem 34 anos, foi aluna de Nathalia e relembra dos bons momentos de troca com a mestra. "Ela entende o ensino de forma diferente e especial, é uma professora humana, gentil, compreensiva e carinhosa, que possui uma sensibilidade para entender o aluno como pessoa e não apenas como estudante. Hoje, cursando licenciatura em Sociologia, encontro nela uma inspiração de como abordar a Sociologia em diversos formatos na sala de aula, aproximando os temas às nossas vidas“.
Reportagem: Pedro Moraes
Notícias Relacionadas
-
Sec divulga resultado dos projetos científicos que participarão da etapa estadual do Encontro Estudantil
-
Projeto sobre a Caatinga levará estudantes de Caldeirão Grande a feira internacional no México
-
Seminário marca luta da rede estadual de ensino por uma educação antirracista
-
Estudantes da rede estadual já podem fazer renovação de matrícula para 2025
-
Estudantes desenvolvem repelente natural para combater mosquitos
-
Uesb abre inscrições para o Processo Seletivo de Acesso e Inclusão 2025.1
-
Educação em Chorrochó ganha destaque com nova escola e ações de apoio ao ensino