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Professora baiana é finalista em prêmio de Educação, com transmissão nesta quarta (26), pela Rede Globo
A professora baiana de Língua Portuguesa e assessora técnica da Secretaria da Educação do Estado (SEC), Vitalina Silva, está entre as nove finalistas da segunda edição do Prêmio do Movimento LED - Luz na Educação, com o projeto “Educação antirracista”. Iniciativa da Rede Globo e Fundação Roberto Marinho com o propósito de mapear, reconhecer e celebrar as práticas inovadoras que potencializam o futuro da Educação no Brasil, a premiação será transmitida pela emissora nesta quarta-feira (26), depois da novela Travessia. O prêmio contemplará seis iniciativas com um aporte financeiro de R$ 200 mil para cada.
Nesta edição, o Prêmio do Movimento LED teve mais de duas mil inscrições em todo o país, tendo sido selecionados 60 projetos, sendo 20 em cada categoria: Educadores Inovadores; Estudantes Inovadores; e Empreendedores e Organizações Inovadoras. A professora Vitalina conta que está sendo significativo participar de uma premiação que dá holofotes para a Educação. “Foi uma seleção muito exigente. Quando fiquei entre os 60 selecionados, já me deu uma satisfação muito grande e fiquei esperançosa de entrar para a segunda etapa. Os projetos que concorreram são todos muito interessantes e estar entre os três na minha categoria me gerou uma grande felicidade”, comemora.
A finalista conta que a mobilização dos estudantes na compreensão do seu lugar no mundo foi a semente do seu projeto. “Agora, estamos só colhendo os frutos de um trabalho que deu certo inicialmente na escola e que me motivou a escrever e inscrevê-lo no prêmio. A gente quer é que eles estejam preparados para enfrentar o racismo estruturante na sociedade e que as mudanças precisam acontecer a partir de nós. Hoje, estar participando de uma premiação que dá valor à escola pública e que será transmitida por uma emissora com visibilidade nacional, junto a parceiros importantes dando sustentabilidade, têm um significado especial”.
A educadora detalha que a proposta do projeto nasceu em sala de aula do Centro Educacional Maria Quitéria, em Camaçari, onde leciona para estudantes do Fundamental II. No ambiente escolar, a pauta do antirracismo na Educação é discutida com o objetivo “de superar as desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação”, como destaca Vitalina, em alusão a uma das diretrizes do Plano Nacional de Educação (PNE), criado para que a escola pudesse avançar na construção de estratégias efetivas de enfrentamento ao racismo estrutural e aos preconceitos que sustentam as relações sociais do país.
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