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Ciência na Escola promove educação científica para estudantes reclusos
Publicado em ter, 24/11/2015 - 13:08 por IAT/Unidade de Comunicação
Palavras-chave:
Fortalecer aprendizagens prioritárias em que se inclui a alfabetização científica e tecnológica nas escolas públicas estaduais, essa é a proposta que o Ciência na Escola vem desenvolvendo para cerca de 60 detentos, do Colégio Estadual George Fragoso Modesto, que funciona no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador. Esta é a primeira turma de detentos contemplada pelo Ciência na Escola.
O programa está sendo inserido nas escolas prisionais com a intenção de despertar o olhar científico nos estudantes reclusos. “Nós temos desenvolvido um movimento interessante e com a perspectiva de aumentar, cada vez mais, a participação desses estudantes”, afirmou a coordenadora do programa Ciência na Escola, Shirley Costa.
“A nossa proposta é ajudar o aluno a desenvolver um trabalho com base nos métodos científicos em que ele poderá observar problemas, levantar hipóteses sobre situações do cotidiano. Acreditamos que, assim o estudante vai poder levar esse aprendizado para a vida toda”, explicou Lázaro Lima, formador do programa.
“Nós desenvolvemos um trabalho de inclusão social com os alunos que estão em privação de liberdade, e o programa Ciência na Escola vem somar com os trabalhos que já são desenvolvidos na escola”, disse Maria das Graças Barreto, Diretora da unidade escolar. “Eu tenho o ensino médio completo, mas gosto das aulas aqui da escola. Além de ocupar o nosso tempo, aprendemos coisas novas, ajuda a nos tornar pessoas melhores”, disse o detento, Messias Pinto.
O programa está sendo inserido nas escolas prisionais com a intenção de despertar o olhar científico nos estudantes reclusos. “Nós temos desenvolvido um movimento interessante e com a perspectiva de aumentar, cada vez mais, a participação desses estudantes”, afirmou a coordenadora do programa Ciência na Escola, Shirley Costa.
“A nossa proposta é ajudar o aluno a desenvolver um trabalho com base nos métodos científicos em que ele poderá observar problemas, levantar hipóteses sobre situações do cotidiano. Acreditamos que, assim o estudante vai poder levar esse aprendizado para a vida toda”, explicou Lázaro Lima, formador do programa.
“Nós desenvolvemos um trabalho de inclusão social com os alunos que estão em privação de liberdade, e o programa Ciência na Escola vem somar com os trabalhos que já são desenvolvidos na escola”, disse Maria das Graças Barreto, Diretora da unidade escolar. “Eu tenho o ensino médio completo, mas gosto das aulas aqui da escola. Além de ocupar o nosso tempo, aprendemos coisas novas, ajuda a nos tornar pessoas melhores”, disse o detento, Messias Pinto.
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