A robótica sustentável, que permite o desenvolvimento de importantes competências pedagógicas, será a pauta da próxima live promovida pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC), por meio do Instituto Anísio Teixeira (IAT), que acontece na terça-feira (16), às 9h, no canal Instituto Anísio Teixeira no Youtube (youtube.com/InstitutoAnisioTeixeiraIAT).
 

Robótica Sustentável é uma metodologia de ensino tecnológico que junta quatro pilares educacionais: Maker, STEAM, Robótica Educacional e Sustentabilidade. A explicação sobre o tema será feita pelo professor do Centro Juvenil de Ciência e Cultura (CJCC) de Vitória da Conquista, Roberto Andrade. “Usaremos a IDE (interface de desenvolvimento) do Arduino para mostrar um programa e fazer upload para o processador do Arduino (placa). Também usaremos um site chamado Tinkercad onde podemos fazer, virtualmente, tudo que mostraremos na prática com os materiais”, antecipou Roberto.

 

A programação faz parte de uma série desenvolvida pela SEC junto com o IAT, que tem o propósito de oferecer recursos que contribuam na construção de conteúdos educacionais no período de isolamento social. Já foram abordados temas como aplicativos e programas – novas tecnologias na educação, fotografia como linguagem nos processos de ensino aprendizagem, Ciência de Dados na Educação Pública, Linguagem Radiofônica, Aprendizagem Criativa, Sonho e Descobertas Científicas, Cultura Maker, Lives como dispositivo de aprendizagem, entre outros. Todas as transmissões estão disponíveis no canal do IAT no Youtube.

 

Em um diálogo sobre Pedagogia Hacker na manhã desta terça-feira (9), que também integra a série de lives, a pesquisadora e ativista de hackerclub, Karina Menezes, apresentou alguns coletivos de experimentações tecnológicas comunitárias, explicou o conceito dos “hackerspaces” e os projetos e ações com tecnologias em comunidades. “Os Hackers compartilham aquilo que sabem e acreditam no potencial transformador da tecnologia.  Acreditamos que o conhecimento é direito de todos, assim como ter acesso às diversas formas de acessar o conhecimento. Isso é ser hacker, é lutar para que o conhecimento produzido historicamente seja de conhecimento de todos”, contou Karina.